Via Fio L cteo YLD FWHD KDELWDGD KDELWDGD SRU SRHWDV 9LD YLDV YLDV V R ULRV 1D PD QLD ULRV V R YLDV DEDL R DFLPD FRUSRV FDQRHLURV VLQJUDP ULRV D TXH PH FDLX V P RV HVWH WH WR GH DQLHO KLVW ULDV HP TXH FULDQ DV SODQWDP ULR ULRV 3R WLFR M GHVGH R W WXOR GLJR GHVGH R QRPH QRPH TXH tonaliza a barca TXH HQ P G IRUPD DR PXQGR WUDQVIRUPD R FDRV HP FRVPR 2 TXH R SRHWD TXH Q R HVVH XP TXH ID D DOTXLPLD TXH SHQHWUD VXUGDPHQWH QR UHLQR GDV SDODYUDV DQLHO WUDQVJULGH DV IRUPDV H ID GR LQRGRUR R FRORULGR GR R R PXWDQWH VWH OLYUR TXDVH I EXOD XPD QDUUDWLYD WDJDUHOD PDV Q R D WDJDUHOLFH EXIDQWH GHVDJUDG YHO DVVLP SRUTXH QHOH VH HQWUHFUX DP Y ULDV YR HV D GD H SHUL QFLD GH DOWHU HQMDPLQ D VLQIRQLD YHUEDO GH GXDUGR DOHDQR XP O ULFR YLVFRVR GH DUWRORPHX DPSRV 4XHLU V H VREUHWXGR D HS JUDIH D SULPHLUD SLVWD GR OHLWRU D DTXRQDUUD R GH DOF GLR XUDQGLU 6LP HVWD KLVW ULD OKD UHPRWD GH DOF GLR TXH GLDORJD WDOYH FRP R XLPDU HV 5RVD GH 7HUFHLUD 0DUJHP GR 5LR 1 R VH WUDWD GH GL ORJR QR SODQR H SO FLWR GD OLQJXDJHP PDV QD HQFHQD R GD YLGD LQWHULRU GR UDVLO HOD WHLPRVDPHQWH LQVLVWH QD UH FRUGLV GR DIHWR GD YR GR YHOKR TXH QRV UHVHUYD PLVW ULRV D VHUHP UH9 GRV HLV TXH YHP R SRHWD GR WLSR HLWH H GHV 9 D YLGD DPD QLFD FRP VXDV SDODYUDV 3DODYUDV SDODYUDV TXH HVWUDQKD SRW QFLD D YRVVD DQLHO HLWH GHV9 GRU FRP VXD SR WLFD HP JHU QGLRV HOD poiesis DVVRFLD VH XPD RXWUD D GDV IRUPDV H FRUHV QR SLQFHO GH 0DFLVWH RVWD TXH WHP HVWLOR TXH M HVW D VH FRQIXQGLU GH FHUWR PRGR FRP R OHLWH GLJR FRP R GR HLWH 8P LOXVWUDGRU TXH VH SUH H Q R HQIHLWD HOH UHFULD VSHUR TXH R OHLWRU PXLWDV YH HV JDOYDQL DGR SHORV WRTXHV GD P GLD HVYD LDGRUD VDLED HVFXWDU as vozes desta narrativa leve no sentido que a ela empresta talo Calvino que ecol gica sem ser ecologicamente correta DQLHO HQ P HVFUHYH WRUWR SRU OLQKDV FHUWDV YLD FWHD FDURV KDELWDGD KDELWDGD SRU SRHWD DQLHO HLWH DQLHO FWHR 3DXOR 1XQHV1 6DQWD 0DULD GH HO P GR U R 3DU IHYHUHLUR GH SURIHVVRU GD 8QLYHUVLGDGH GD PD QLD H DXWRU GD WULORJLD GH SRHPDV LQIDQWRMXYHQLV SDUD HO P Banho de chuva PD QLD VHORV 6DOD GH OHLWXUD 0 O mosquito qu engoliu o boi 3DND 7DWX H Ba de Bem querer 3DXOLQDV
Copyright 2013 Daniel da Rocha Leite Copyright 2013 Maciste Costa Esta publica o segue as normas do Novo Acordo Ortogr fico da L ngua Portuguesa Todos os direitos reservados Proibidos dentro dos limites estabelecidos por lei a reprodu o total ou parcial desta obra o armazenamento ou transmiss o por meios eletr nicos ou mec nicos fotoc pias ou qualquer outra forma de cess o sem pr via autoriza o escrita do autor Daniel da Rocha Leite Flor di Maria Fontelles Maciste Costa coordena o editorial Flor di Maria Fontelles projeto gr fico concep o gr fica edi o diagrama o capa Dados Internacionais de Cataloga o na Publica o CIP C mara Brasileira do Livro SP Brasil Leite Daniel da Rocha A hist ria das crian as que plantaram um rio Daniel da Rocha Leite sonhou as palavras e escreveu Maciste Costa sonhou as imagens e ilustrou 1 ed Bel m PA Twee Editora 2014 Cole o livro lamparina ISBN 978 85 68366 00 4 1 Literatura infantojuvenil 2 Educa o ambiental 3 Prote o ambiental Literatura infantojuvenil 4 Meio ambiente Literatura infantojuvenil I Costa Maciste II T tulo III S rie CDD 028 5 Mateus Maia revis o de textos ndices para cat logo sistem tico 1 Literatura infantil 028 5 2 Literatura infantojuvenil 028 5
Para o Adielson menino de Soure Ilha do Maraj Par Amaz nia Brasil Em uma noite iluminada por lamparinas ele me disse Eu gosto tanto de ler O senhor nem sabe Eu vivo as hist rias dos livros Naquele momento este Livro Lamparina foi aceso para ti Adielson Este meu mundo teu Uma nossa hist ria de rios gentes e esperan as
Feito uma ilha nos campos cheios defronte do rio cheio R FKDO FDYD PDLV GLVWDQWH GR PXQGR PDLV ORQJH GD FLGDGH parecia boiar nas guas e se perder pelos campos desaparecer pelos lagos Dalc dio Jurandir Chove nos Campos de Cachoeira
A gente morava l onde o longe tinha os p s descal os 12
13 13 O tempo crescia invis vel assim como cresciam as rvores as VHPHQWHV OKDYDP H RV PHQLQRV H PHQLQDV HUDP WRGRV LUP RV GH um s mundo A nossa casa de t o vizinha do rio fazia a gente se sentir como num barco ancorado em suas guas Casa barco Barco casa Tudo era um um V FDVD GH JXDV H JHQWHV 6HLV OKRV P H SDL H av E o nosso rio ali morando com a gente calado indo e vindo correndo os seus v rios sil ncios de vida
14 Eu amava aquele rio Ainda amo E muito Em algum lugar nascente de lembran as do para sempre o rio ainda mora em mim
Hoje mais de quarenta anos de mar s e tempos nos separam Estou muito distante agora Longe do longe onde eu nasci Cidade grande asfaltos e muros metr pole Sei daquele rio o que se sabe de um inesquec vel mundo Aquele rio da gente N s a nossa casa a nossa gente um nosso lugar rua de rio de todo um mundo Aprendi que saudade um jeito de se fechar os olhos e andar dentro da gente Se eu fechar os olhos agora volto a ser crian a 15
DANIEL DA ROCHA LEITE MACISTE COSTA FLOR DI MARIA FONTELLES
Livro impresso em PT Sans pela Twee Editora
Twee Tech twee twee tech twee tech twee_tech_ twee_tech Conhe a a vers o digital e interativa do nosso cat logo Acesse twee tech
Um livro para se ler como quem ouve uma hist ria daquelas encantadas que s as av s sabem contar Um livro para acender a imagina o Uma narrativa candeeiro para iluminar gente de todas as idades Mateus Maia
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A história das crianças que plantaram um rio [Amostra]
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